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Grandes homens públicos de Itamaraju:Bonifácio e Zezé Almeida

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Acaba de ser anunciada, hoje, dia do Natal, a morte de D. Canô Veloso, aos 105 anos


Acaba de ser anunciada, hoje, dia do Natal, a morte de D. Canô Veloso, aos 105 anos. A mãe do cantor e compositor Caetano Veloso e da intérprete Maria Betânia morreu em casa, em Santo Amaro, para onde foi encaminhada na semana passada depois de uma internação no Hospital São Rafael, decorrente de um acidente isquêmico cerebral. Ela estava acompanhada do filho Rodrigo. A notícia gerou uma grande comoção na cidade dos Veloso e também no país, onde já foi divulgada pela televisão.
fonte:politica Livre.

BRASILEIRO É CONSERVADOR VEJA PESQUISA PUBLICADA NA FOLHA DE SÃOPAULO



A maioria dos brasileiros é tolerante com a homossexualidade, mas é contra a liberação do uso de drogas. A maioria acha que a desigualdade social alimenta a pobreza, mas acredita que a maldade das pessoas é a principal causa da criminalidade.
Esse contraste entre posições liberais e conservadoras é uma marca da sociedade brasileira, de acordo com pesquisa nacional feita pelo Datafolha no último dia 13. Foram realizadas 2.588 entrevistas em 160 municípios.
Inspirado por uma metodologia adotada por institutos de pesquisa estrangeiros, o Datafolha submeteu os entrevistados a uma bateria de perguntas sobre assuntos polêmicos para verificar a inclinação das pessoas por valores liberais e conservadores.
Entre os temas explorados pelo levantamento, a questão que menos divide a sociedade brasileira diz respeito à influência da religião na vida das pessoas. Para 86%, crer em Deus torna as pessoas melhores. Só 13% acham que isso não é necessariamente verdadeiro, afirma o Datafolha.
A questão que mais divide os brasileiros, de acordo com a pesquisa, tem a ver com o papel dos sindicatos. Para 49%, eles são importantes para defender os interesses dos trabalhadores.
Mas 46% acham que eles servem mais para fazer política do que para representar seus filiados.

Para 61% dos entrevistados, parte da pobreza brasileira pode ser explicada pela falta de oportunidades iguais para que todos possam subir na vida. Para 37% o problema é a preguiça de pessoas que não querem trabalhar.
A desigualdade é o fator principal na opinião dos mais jovens, e uma explicação menos convincente para os mais velhos. Na região Sul do país, 50% acham que a falta de oportunidades é o problema, e 48% culpam a preguiça.


A maioria dos brasileiros é tolerante com a homossexualidade, mas é contra a liberação do uso de drogas. A maioria acha que a desigualdade social alimenta a pobreza, mas acredita que a maldade das pessoas é a principal causa da criminalidade.
Esse contraste entre posições liberais e conservadoras é uma marca da sociedade brasileira, de acordo com pesquisa nacional feita pelo Datafolha no último dia 13. Foram realizadas 2.588 entrevistas em 160 municípios.
Inspirado por uma metodologia adotada por institutos de pesquisa estrangeiros, o Datafolha submeteu os entrevistados a uma bateria de perguntas sobre assuntos polêmicos para verificar a inclinação das pessoas por valores liberais e conservadores.
Entre os temas explorados pelo levantamento, a questão que menos divide a sociedade brasileira diz respeito à influência da religião na vida das pessoas. Para 86%, crer em Deus torna as pessoas melhores. Só 13% acham que isso não é necessariamente verdadeiro, afirma o Datafolha.
A questão que mais divide os brasileiros, de acordo com a pesquisa, tem a ver com o papel dos sindicatos. Para 49%, eles são importantes para defender os interesses dos trabalhadores.
Mas 46% acham que eles servem mais para fazer política do que para representar seus filiados.

Para 61% dos entrevistados, parte da pobreza brasileira pode ser explicada pela falta de oportunidades iguais para que todos possam subir na vida. Para 37% o problema é a preguiça de pessoas que não querem trabalhar.
A desigualdade é o fator principal na opinião dos mais jovens, e uma explicação menos convincente para os mais velhos. Na região Sul do país, 50% acham que a falta de oportunidades é o problema, e 48% culpam a preguiça.

Ed. de Arte/Folhapress